Bom dia senhores, hoje o dia começou com uma chuva bem forte em Uruguaiana, aproveitamos para reservar hotel em Passo Fundo, Rio Grande do Sul nosso destino de hoje, tomamos café e fomos montar as bagagens nas motos, encontramos o Luiz e o Marcos na garagem do hotel, eles vão tocar para chegar em São Paulo em dois dias e minha meta é de chegar em três dias, então nos despedimos dessa vez para somente nos reencontrarmos em São Paulo, Marcelo e eu ficamos aguardando a chuva dar uma diminuída e seguimos para estrada, foi só chegar na estrada a chuva voltou, nesse trecho da estrada por ser uma imensidão de terra tudo aberto sem nada para proteger do vento, o vento lateral me castigava mais uma vez, somado a chuva e os trovões que caiam cada vez mais próximos de nós, era o senário perfeito para um filme de aventura, rodados muitos km o céu abriu e saiu o sol, paramos para bastecer, aproveitei para esticar a corrente da moto, tomei um lanche e tocamos em frente, a quantidade de caminhões na estrada aumentava a cada km e os radares também, muitas obras na estrada, ficamos uns 20 minutos parados em uma dessas obras, somente uma pista estava em condições de trafego, então hora eles fechavam para o transito em um sentido e hora eles fechavam para o sentido oposto, liberados continuamos em frente, passamos por uma ponte se eu não me engano sobre o Rio Ibicuí, é uma ponte de uma pista só e bem extensa, nela tem um farol, e mais uma vez tivemos que aguardar, para então poder tocar em frente, liberados, mais km, mais vento, agora quem castigava era o calor e em fim chegamos a Passo Fundo R.S., uma cidade que me surpreendeu, muito bonita e arrumada,apanhamos um pouco para achar o hotel pela bagunça na numeração da avenida que ele esta localizado, nem tudo é perfeito, tudo certo, paramos as motos na porta do hotel, o recepcionista com cara de assustado perguntou se tínhamos reservas, dissemos que sim, e ele nos orientou a levarmos as motos para garagem do hotel, assim fizemos, chegando no quarto, o Marcelo foi para saúna eu tomei um banho, liguei pra família e fui para o saguão do hotel usar o wifi, onde tive o prazer de conhecer quatro motociclistas Brasileiros que acabaram de chegar e estão indo para o Atacama, conversamos um pouco eles foram para o quarto deles e eu para o meu, a noite chegou, e a fome também, saímos jantamos e fomos dormir, continua...
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
Décimo quarto dia
Bom dia, seguimos todo nosso ritual matutino, saímos do hotel com destino a Uruguaiana, viajar te ensina muitas coisas e uma delas é como cada detalhe pode mudar o resultado das coisas, explico, passamos na estrada por um posto só vendia Gnv, (gás natural), não tinha gasolina, esse fato mudou tudo neste dia, continuando na estrada, o Luiz e o Marcos aceleraram e sumiram na frente, eu ia a uma velocidade variando de 120 a 140 km/h, justamente por ter perdido o meu galão reserva de gasolina, não poderia andar muito mais rápido do que isso, para não ficar sem combustível e o Marcelo ia bem atras de mim, em muitos momentos não o via no retrovisor, como estávamos em uma autoestrada, para abastecer tínhamos que entrar na cidade mais próxima, abastecer e voltar para autoestrada, e mais um agravante, nós 4 nos orientávamos pelo gps, mas o Luiz e o Marcos usavam um mapa igual, eu usava um diferente e o Marcelo um outro diferente, tudo isso somado a diferença de velocidade que estávamos andando, gerou uma diferença tremenda entre o primeiro grupo e o segundo, como já estava na hora de eu abastecer, saímos Marcelo e eu da autoestrada para fazer o abastecimento e o gps nos pregou uma peça, nos forçando a darmos uma volta até conseguir voltar para a autoestrada, e com isso o primeiro grupo ficou uns 30 minutos esperando por nós, isso gerou um estresse e quando novamente nos encontramos chegamos a conclusão que deveríamos nos separar, pois não estávamos acompanhando o mesmo ritmo do primeiro grupo, e assim fizemos, eu ainda estava em duvida se ia para Uruguaiana ou se descia para o Uruguai, voltando por esse país, convidei o Marcelo para voltarmos pelo Uruguai, como a pouco tempo ele esteve no Uruguai ele disse que não queria passar por lá e me alertou sobre o preço da gasolina e os pneus de minha moto que já estavam quadrados e quase no fim da vida útil, achei melhor deixar para a próxima, tocamos rumo a Uruguaiana, em determinado momento nossos gps começaram a discordar do caminho, cada um mandava ir por um lado, acabamos seguindo o do Marcelo que nos fez sair da autoestrada, para rodarmos por uma estradinha de mão dupla no meio do nada, onde pude avistar passarinhos de todas as cores possíveis, ratos do mato, e outros bichos maiores como cavalos, vacas e ovelhas, todos soltos na beira da estrada, essa estrada aparentemente ligava nada a lugar nenhum, até que aparece uma placa Corrientes a 600 km, um sol de fritar ovo no asfalto, já tínhamos rodados quase 900 km com todo esse estresse foi minha vez de surtar, parei falei pro Marcelo eu vou parar na primeira cidade, não aguento mais, que merda de estrada que nós pegamos, vamos voltar a Corrientes, achando que tínhamos nos perdido novamente, a impressão que eu tinha é que o país não deixava eu sair dele, igual filme de terror que a casa não deixa as pessoas saírem de dentro dela, era assim que eu me sentia, o Marcelo e eu estávamos com pouco peso Argentino por ser o ultimo dia na Argentina, o cartão do Marcelo não passava na maioria dos postos de combustível, mais estresse, com medo de ficarmos sem dinheiro e sem gasolina, até que no meio do nada surge uma placa Uruguaiana, minha vontade foi parar e dar um beijo na placa, mas continuei, logo apareceu um posto, abastecemos e torramos quase todos os últimos pesos, após mais um 100 km rodados a ultima abordagem na Argentina, um policial nos parou pediu os documentos, e sem dar nenhuma desculpa nos pediu uma contribuicíon, eu disse que meu dinheiro havia acabado e só tinha tarjeta (cartão) e fui embora, primeira e ultima vez que tentaram tomar dinheiro meu nessa viagem, o dia indo embora e a noite chegando, como já contei nos relatos anteriores um dos faróis de milha led que instalei perdeu a lente, o farol original da moto que já não é muito bom com o protetor de farol que instalei ficou ainda pior, a noite chegou, eu não enxergava 15 metros á frente, para ajudar a pista estava para ser recapeada e com aquelas ranhuras que os profissionais fazem antes de jogar outro asfalto por cima, a moto ficava totalmente boba, pedi para o Marcelo rodar do meu lado para eu usar o farol da moto dele, isso sim é um farol, o farol da BMW R1200 GS em led com mais dois faróis de milha led originais Bmw - Morrad, iluminava tudo, rodamos mais um monte de km assim no meio de muitas e gigantescas carretas, chegamos na Aduana, eu fiquei olhando as motos em quanto o Marcelo dava saída na Argentina, e depois foi a minha vez, resolvido vamos para o Hotel, chegamos no hotel que o Marcelo conhecia, não tinha vaga, fomos em outro não tinha vaga, até que conseguimos um bem na saída da Aduana, fomos guardar as motos e para nossa surpresa as motos do primeiro grupo estavam na garagem do hotel, enviei um Zap pra eles perguntando se tinha cerveja no hotel que eles estavam, e fui tomar banho lavei algumas roupas e saímos para comer um lanche muito bem recomendado, que ficava a umas 8 quadradas do hotel, no meio do caminho o Marcelo resolveu voltar e eu continuei andando até encontrar a tal lanchonete, enquanto chegava o lanche tomei uma cerveja, saindo o lanche pedi outra e quase dormi ali mesmo na cadeira, resolvi voltar para o hotel, o engraçado é que eu não achava o hotel, encontrei uma família de Gaúchos que tomavam cerveja sentados em frente de casa e perguntei onde ficava o hotel eles me disseram que era exatamente para o lado contrario ao que eu estava indo, e disseram que era perigoso eu andar aquela hora da noite sozinho e chamaram um moto táxi, R$ 5,00 a corrida e la estava eu andando mais um pouco de moto, graças a Deus cheguei no hotel, exausto mais ainda vivo, continua...
Ultimo ou primeiro posto Argentino, na divisa com o Brasil
Aduana Argentina á esquerda da foto, e a direita entrada no Brasil
#mundoconhecer #meumundoconhecer #vmas #atacama #viagemdemoto #expediçãoconhecer
#mundoconhecer #meumundoconhecer #vmas #atacama #viagemdemoto #expediçãoconhecer
Décimo terceiro dia
Bom dia, café da manhã tomado, bagagens na moto e bora motokar, andamos cerca de 1 km e fomos abordados pela policia Argentina, dessa vez até a carta verde nos foi solicitado, tudo ok, liberados, estradas boas, bastante vento, abastecimento tranquilo, paramos para almoçar, comemos um bife a parmegiana gigantesco, muito bem preparado e barato, hoje rodamos aproximadamente 650 km com bastante calor, porém sem maiores contratempos, o ponto alto do dia foi o hotel, que hotel gostoso, localizado em Villa Maria, província de Córdova Argentina, chegamos, fizemos o check in, o Luiz e o Marcos foram até um Shopping próximo ao hotel, o Marcelo foi pegar uma sauna seca, eu fiquei revesando entre sauna seca e a piscina toda fechada com vidros e com uma iluminação que alterava a cor, bastante relaxante, subimos para o quarto, tomamos banho e fomos ao restaurante do hotel para jantarmos, o Marcelo estava preocupado com o caminho que iriamos fazer no próximo dia, eu me preocupei em aproveitar o jantar regado com cerveja, e fomos dormir, continua...
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
terça-feira, 27 de outubro de 2015
Décimo Segundo dia
Bom dia, o relato de hoje vai começar de
madrugada, por volta das 02 horas da manhã, comecei ouvir um barulho estranho,
como me sentia com tontura, e pensando ser sono, voltei a dormir, acordando
praticamente de hora em hora com o mesmo barulho e com a mesma tontura, que
neste momento pensei ser devido ao cansaço e ao sono, já por volta das 06 da
manhã todos já acordados, eu estava usando o banheiro e para surpresa de todos
o mesmo barulho só que dessa vez percebi que não era eu que estava com tontura,
era o Hostel que estava balançando, ou seja, foram vários pequenos terremotos
durante a madrugada e de manhã, passado o susto arrumamos nossas coisas e bora
para estrada, partimos rumo a Mendoza Argentina, no meio do caminho nos despedimos do
Iam que hoje vai até Santiago, e tocamos para o nosso destino, estrada boa,
muitos pedágios, e logo estávamos no Passo Internacional Los Libertadores,
dando até um frio na barriga, varias montanhas com neve, um visual que não cabe
na foto, você faz uma curva e de repente toma toma um susto com tanta beleza ao
mesmo tempo, o vento que não era fraco foi aumentando e com ele o frio também,
logo fizemos a primeira parada para tirar fotos e começar uma guerra de neve,
continuamos subindo e o frio aumentando, logo estávamos subindo os caracoles
curvas com formato de cotovelo, sem guard rail e nas curvas para o lado esquerdo o
vento que vinha da esquerda para a direita tentava me jogar no precipício que
ia se formando ao subirmos a montanha nevada, quando era possível andava na
contramão para evitar ser arremessado lá de cima, mas pela quantidade imensa de
carretas, tinha que redobrar a atenção, após bons km dessa maneira chegamos à
Aduana unificada onde demos saída do Chile e entrada na Argentina, tinha uma
fila imensa e o clima ficava mais frio, o céu cinzento e o vento
mais forte, uma mistura de medo e curiosidade tomava conta de mim, após
aproximadamente uma hora chegou a nossa vez fizemos os tramites, o Luiz não
estava se sentindo bem e teve que correr até o banheiro, tudo resolvido
voltamos para estrada, na entrada do Túnel Cristo Redentor tinha neve e o
Marcos acabou caindo, parei a moto e fui segurar o transito que vinha a traz e
em mais um espetáculo da natureza começou a nevar, o protetor de motor protegeu
a moto e a roupa de Cordura protegeu o Marcos, liberamos o transito e
continuamos, logo chegamos a Uspallata, cidade tranquila, muito bonita, paramos
para abastecer e em frente ao posto estava acontecendo uma festa, viramos a
atração do lugar, distribuímos alguns adesivos e tocamos em frente, na estrada
um Audi R8 nos deu passagem e veio acelerando atrás de nós, como minha moto não
tem todo aquele motor ele me passou ficando entre eu e os demais com suas motos
possantes que iam à frente, na saída de uma curva tinham dois policiais e
pararam o Marcelo, eu esperei mais á frente, tudo certo, liberado e mais alguns km e
chegamos ao nosso destino, já de noite, logo achamos um Hotel fizemos o Check In e saímos
para jantar, restaurante muito bom facilmente comparado aos melhores de São Paulo,
tomamos um vinho muito bom produzido na região que eu não me lembro do nome por
não ser um grande admirador de vinho, e fomos dormir, continua...
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Décimo primeiro dia
Acordamos tomamos café, e durante o café o Iam nosso irmão Australiano perguntou se poderia nos acompanhar até La Serena, dissemos que sim, bagagens nas motos e bora motokar, abastecemos e pegamos a estrada, vários pedágios, muitas retas, um detalhe bem interessante em época de "armazenamento de vento", o Chile nos mostra uma solução, os campos de captação de energia eólica, exemplo a ser seguido, outra coisa que quero deixar claro, durante toda essa viagem, não teve um dia que eu rodei tranquilo, seja pelo frio, seja pelo vento, seja pela altitude ou seja pela falta de combustível, você nunca roda tranquilo, muito vento, praticamente o dia todo andando a velocidade máxima que minha moto conseguia, a frente da moto em algumas rajadas fugia momentaneamente de meu controle, tira a mão, a moto inclinada praticamente o dia todo, de repente surge um policial do nada, eu a exatos 166 km/ h ao lado do Marcelo, o policial pede para eu parar, dou seta e paro a uns 100 metros de onde estava o policial, o Marcelo tocou em frente e os demais estavam mais a frente, com sorriso no rosto e um portunhol respondi todas as perguntas do policial com sorriso no rosto e sem muita conversa, ele me olhou, olhou os documentos e disse vá mais devagar, boa viagem, toquei em frente, Luiz, Marcos e o Iam me esperavam a frente, continuamos, no mesmo ritmo, de repente surge o Marcelo escondido atras de um guard rail, sem a moto, na hora pensei, ou o Marcelo caiu, ou roubaram a moto dele, paramos no acostamento, ao parar já avistei a moto dele quase escondida, fora da estrada, Marcelo com os olhos esbugalhados nos disse que parou ali com medo de o policial vir atras dele, eu disse que havia parado e que estava tudo bem, rimos muito da situação e tocamos em frente, em uma das paradas para abastecer aproveitamos e almoçamos, consegui matar a vontade de comer lasanha, viajar é uma coisa muito interessante a uns 8 dias estava com vontade de comer lasanha, um prato que fico anos sem comer aqui no Brasil, coisa de louco, em fim vontade saciada, voltamos para estrada, em outra parada pude conversar com um caminhoneiro argentino e tirar algumas duvidas sobre os próximos postos de gasolina, ele disse que o próximo estaria a no máximo a 180 km e minha moto registrou 240 km, muito obrigado, ainda bem que sou um cara desconfiado, e em fim chegamos a La Serena, de dia, sem hotel reservado, uma cidade litorânea, muito bonita, essa cidade sofreu com o ultimo Terremoto na casa dos 8.3, uns dias antes de iniciar a viagem, pude ver vários lugares que ainda estão destruídos, outro fato engraçado do dia aconteceu quando estavamos procurando por algum lugar para dormir, notei um senhor carregando uma maquina de lavar roupa solta em cima da tampa traseira do próprio carro sem nenhuma amarração ou proteção, ao subir na calçada a maquina quase caiu, em fim achamos um Hostel e a proprietária fechou o Hostel para nós 5, feito o check in, aproveitei para colocar minha roupa no sol, e sair pelo calçadão para tirar algumas fotos, em baixo do Hostel tem um mercado aproveitamos para comprar frios, patê, salgadinhos e cerveja, e fizemos um pique nique, o Iam sai, e volta com um frango assado inteiro, muita risada, papo furado, fui entrar no meu quarto e outra coisa inédita a porta do quarto deveria ter 1,20 metro de altura por uns 35 cm de largura, e assim acabou nosso dia, bora para cama, que amanhã temos que chegar em Mendoza na Argentina continua..
Chegando em La Serena
Forma diferente de carregar uma maquina
Um pouquinho da destruição causada pelo ultimo terremoto forte
Praia de La Serena Chile
Um pouquinho da destruição causada pelo ultimo terremoto forte
Um pouquinho da destruição causada pelo ultimo terremoto forte
Escada que leva para o quarto onde dormi
Porta do meu quarto, kkkkkkkkkkk
. Um dos milhares de caminhões que passamos no caminho
Campo de energia Eólica
Eu, Iam e o Luiz esperando o Marcelo
Em La Serena
La Plaia
La Plaia
Pique nique
Pique nique o Iam foi comprar um frango e já volta
sábado, 24 de outubro de 2015
Décimo Dia
Bom dia, acordamos cedo, estrada boa, bastante vento e bora motokar, chegamos em Calama tomamos café abastecemos as motos, e tocamos até a A Mão do Deserto (Mano del Desierto, em espanhol) é uma escultura localizada no Deserto de Atacama, no Chile, a 1100 metros de altitude e 75 km ao sul da cidade de Antofagasta. Ela foi construída pelo escultor chileno Mario Irarrázabal e inaugurada em 1992. A mão, feita de concreto reforçado com aço, recebe a visita de muitos turistas devido a sua localização, às margens da Rodovia Pan-americana Ruta 05 Chilena, é um marco para os motociclistas, o lugar é muito Árido, você anda muitos km e nem inseto na viseira tem, seguimos na Ruta 05 até até Taltal, nessa Ruta ou Rodovia os familiares que perderam algum ente querido costumam colocar cruz em sinal de respeito e em alguns lugares eles arrumam o carro acidentado e colocam na estrada no local do acidente, em alguns trechos percebi ate que alguns foram enterrados ali mesmo no deserto, tudo isso me fazia ficar o mais atento possível, essas estradas não permitem brincadeira, saímos da ruta 05 e pegamos uma serrinha muito gostosa, cheia de curvas para chegarmos em Taltal, fizemos o Check in no Hotel e ao retirar a bagagem das motos, tive o prazer de conhecer o Iam da Rucka Travelstheworld um motociclista Australiano que alugou uma moto no Chile, foi até o Rio de Janeiro, voltou ao Chile subindo até Arica e agora está descendo o Chile rumo ao Extremo Sul da Argentina até chegar no Ushuaia, segundo ele sua viagem deve durar 3 meses.
Aproveitamos para colocar a mão nas águas do Oceano Pacifico, o Luiz foi o único a entrar na água que é muito fria, voltamos ao hotel tomamos banho e fomos conhecer a cidade, outra coisa que me chamou a atenção foram os avisos para o caso de Tsunami, por onde deveríamos fugir, paramos em um restaurante para jantarmos e comemos um Ceviche delicioso, um peixe cru muito bem temperado, uma especialidade Chilena, pedimos um peixe para jantar e a garçonete disse que não tinha. pedimos outro e também não tinha, enfim tivemos que terminar de jantar em outro restaurante, e assim foi o nosso dia, amanhã vamos até La Serena, continua...
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